A Subestação Desterro, obra considerada fundamental para ampliar a confiabilidade do sistema elétrico da capital e reduzir os riscos de apagões, deve ficar pronta até o final de novembro, de acordo com projeções da Eletrosul. Para conclusão da unidade, de acordo com técnicos da empresa, estaria faltando apenas a instalação de 31 torres de transmissão, que farão o transporte dos cabeamentos elétricos, que desembocam na Ilha através de cabos submarinos, até a subestação, na Fazenda do Rio Tavares. A instalação destas torres, contudo, é uma operação complicada, que envolve o transporte de estruturas pré-montadas através de helicóptero, para minimizar o impacto ambiental.
Atualmente, de acordo com a Eletrosul, está sendo feita a concretagem para a base das torres. Quando estiverem instaladas, 15 das 31 torres ficarão no meio da mata do Ribeirão da Ilha. O material também está sendo transportado por helicóptero, 320 quilos de areia e brita de cada vez, em 100 idas e vindas diárias por sobre a mata. Na primeira quinzena de setembro, um autotransformador de 90 toneladas foi levado por uma carreta, desde Palhoça, passando pelas BRs 101 e 282 e a SC-405, até o local onde a subestação irá funcionar, numa verdadeira “operação de guerra” que envolveu inclusive carros batedores.
O transformador é um dos equipamentos que fará a interligação de parte do sistema. Além das torres, serão erguidos ao todo 15 postes para fazer a conexão entre as instalações, a rede de distribuição da energia e as demais subestações do complexo. A Subestação Desterro, que terá capacidade de transformação de 150 megawatts, faz parte de um grande projeto de ampliação do abastecimento elétrico da Ilha, que irá somar-se à obra de construção da Subestação Biguaçu e ampliação da Subestação Palhoça.
01/12/2008
20/11/2008
Terceira pista na rodovia SC-405 começa após outubro
Embora poucos possam acreditar, o Deinfra garante que está mantida a expectativa de entregar, concluída, até a próxima temporada, a obra da terceira pista na rodovia SC-405, no Rio Tavares, que promete pôr fim aos longos engarrafamentos na rodovia. A licitação para contratação da obra, contudo, sequer foi lançada, o que deve acontecer entre o final de agosto e primeira quinzena de setembro. A obra terá uma extensão total de 2,35 quilômetros e vai envolver algumas desapropriações.
O Deinfra terá que lidar também com um movimento contrário à obra, por parte de alguns moradores e comerciantes locais, por causa da necessidade de desapropriações de terrenos e recuos de muros e calçadas. O sócio-gerente da Oficina Kbral, Roberto Raposo, teme que seu estabelecimento possa ser prejudicado. “Pelo que tenho ouvido falar, a oficina precisaria de um recuo de cerca de cinco metros, o que obrigaria a colocar a parte de estoque, a sala de espera e o escritório para trás e fazer um segundo lugar”.
O Deinfra terá que lidar também com um movimento contrário à obra, por parte de alguns moradores e comerciantes locais, por causa da necessidade de desapropriações de terrenos e recuos de muros e calçadas. O sócio-gerente da Oficina Kbral, Roberto Raposo, teme que seu estabelecimento possa ser prejudicado. “Pelo que tenho ouvido falar, a oficina precisaria de um recuo de cerca de cinco metros, o que obrigaria a colocar a parte de estoque, a sala de espera e o escritório para trás e fazer um segundo lugar”.
04/11/2008
Mais horários diretos para o sul da ilha
Voltamos a velha história, o grande problema do transporte público não só para o bairro do campeche mas em toda a ilha. Só em se falar de ônibus muitos são os que ja se irritam com o assunto. Em horário de pico as linhas do centro sentido ao bairro transitam extremamente abarrotadas. faltam onibus diretos do centro para o terminal do rio tavares.
As linhas que circulam no bairro são mais precarias ainda, pois são muito poucos os horários disponíveis para a população.
Agora mais do que nunca o assunto deve ser tratado, pois o verão está ai, e cada vez mais as pessoas irão procurar as linhas em direçao as praias, não poderia ser diferente com o campeche. Para os usuários assíduos do transporte publico que sofrem com os transtornos diários do transporte já é complicado imagine para os possíveis turistas que visitarão a ilha no verão e irão em busca de transporte alternativo.
Quem poderá nos tirar desta enrascada???.
28/10/2008
Agressão ambiental no campeche
É preciso cuidar mais do meio ambiente, todo mundo reclama da poluição dos rios do buraco na camada de ozônio e de vários outros fatores de relevância internacional, e porque não começar você fazendo a sua parte. Do que adianta reclamar dos outros e você não fazer a sua parte, como acontece muito no campeche, vários foram os flagras das agressões ambientais causadas pelo homem no bairro do campeche. construções em cima de dunas, desmatamento da fauna e da flora entre outros como você pode observar na foto acima, e também no link abaixo mais algumas fotos destes flagras.
http://www.campeche.org.br/fotos.htm
09/09/2008
Matinho ou água???
Não há duvidas de que muitos problemas graves precisam ser solucionados, como segurança pública, saneamento básico, mas podemos começar com problemas menos graves e que podem ser solucionados com mais facilidade.
Com a chegada do verão e da temporada é certo que a praia do campeche vai estar lotada durante todos os dias do verão, mas como ficar o dia inteiro na praia se não há banheiros públicos. Qual a solução? Ir ao “matinho” ou fazer na água? Não é só o turista que perde com a falta de banheiros, muitos comerciantes como restaurantes lanchonetes e ambulantes poderiam ter seus lucros maximizados caso os turistas permanecessem durante todo o dia na praia.
Outro fator que contribui para que o publico na praia diminua é falta de estacionamentos e a cobrança excessiva no valor dos estacionamentos privados nas redondezas da praia.
Com a chegada do verão e da temporada é certo que a praia do campeche vai estar lotada durante todos os dias do verão, mas como ficar o dia inteiro na praia se não há banheiros públicos. Qual a solução? Ir ao “matinho” ou fazer na água? Não é só o turista que perde com a falta de banheiros, muitos comerciantes como restaurantes lanchonetes e ambulantes poderiam ter seus lucros maximizados caso os turistas permanecessem durante todo o dia na praia.
Outro fator que contribui para que o publico na praia diminua é falta de estacionamentos e a cobrança excessiva no valor dos estacionamentos privados nas redondezas da praia.
02/09/2008
Onde estão as calçadas?
Onde estão as calçadas?
Como morador do Campeche gostaria de destacar um ponto que merece atenção, por refletir uma situação que envolve a segurança de todos: a completa e total ausência de calçadas na maioria das principais ruas do bairro. Qualquer pessoas que circule por ali se depara com uma situação de revolta, ao se ver obrigado a caminhar em plena pista, correndo risco de atropelamento. As calçadas, quando existem (o que é raro), são mal cuidadas, ou estão estragadas, esburacadas, com lixeiras ou lixo no meio do caminho, com postes mal colocados, com galhos e folhagens atrapalhando o pedestre, com barrancos e mato mal cuidados, ou estão sujas de fezes de cães e gatos, com cercas caídas, arame farpado, etc..., apenas para citar alguns dos obstáculos que agridem a integridade de quem resolva caminhar por alí, seja por necessidade ou pelo prazer de desfrutar as belezas naturais da região, que não são poucas.
Esta é uma das regiões ainda preservadas (de certa forma) e que comporta fauna e flora admiráveis, pela sua beleza e diversidade, ainda com resquícios de mata atlântica. Contudo, qualquer turista que se aventure pelo bairro, numa primeira impressão percebe o risco de caminhar pela região. Mas quem se disponha à uma caminhada, por lazer ou necessidade, sente na pele o risco à que se expõe.
Como morador do Campeche gostaria de destacar um ponto que merece atenção, por refletir uma situação que envolve a segurança de todos: a completa e total ausência de calçadas na maioria das principais ruas do bairro. Qualquer pessoas que circule por ali se depara com uma situação de revolta, ao se ver obrigado a caminhar em plena pista, correndo risco de atropelamento. As calçadas, quando existem (o que é raro), são mal cuidadas, ou estão estragadas, esburacadas, com lixeiras ou lixo no meio do caminho, com postes mal colocados, com galhos e folhagens atrapalhando o pedestre, com barrancos e mato mal cuidados, ou estão sujas de fezes de cães e gatos, com cercas caídas, arame farpado, etc..., apenas para citar alguns dos obstáculos que agridem a integridade de quem resolva caminhar por alí, seja por necessidade ou pelo prazer de desfrutar as belezas naturais da região, que não são poucas.
Esta é uma das regiões ainda preservadas (de certa forma) e que comporta fauna e flora admiráveis, pela sua beleza e diversidade, ainda com resquícios de mata atlântica. Contudo, qualquer turista que se aventure pelo bairro, numa primeira impressão percebe o risco de caminhar pela região. Mas quem se disponha à uma caminhada, por lazer ou necessidade, sente na pele o risco à que se expõe.
12/08/2008
Solução para trânsito nos jogos do Avaí
Todos devem saber as complicações que ocorrem no transito no sul da ilha nos dias que ocorrem os jogos do Avaí Futebol Clube, a Polícia Rodoviária Estadual ainda não tem uma solução para o transito intenso que ocorre a caminho do estádio e na saída dos torcedores no fim do jogo. A única e péssima saída encontrada foi fechar o transito e fazer com que as pessoas que se dirigem as suas residências após um longo e cansativo. Creio que algumas outras providências devem ser tomadas para que o problema do trânsito caótico tenha uma solução para que pelo menos as pessoas não necessitem esperar pelo transito gerado pelos jogos do Avaí.
O transito poderia funcionar da seguinte maneira, as pessoas que forem ao estádio seguem pela Via Expressa Sul na linha vermelha como mostra a imagem acima, já o trânsito em direção ao sul da ilha deve ser desviado da Via Expressa Sul na altura do Armazém Vieira para a Avenida Jorge Lacerda (paralela a Via Expressa) até a altura do trevo da seta como mostra a linha azul no mapa acima, seguindo na contra mão dividino a pista em duplo sentido até a altura do Supermercado rosa.
Uma alternativa válida para que ninguém tenha que ficar parado no dia dos jogos, basta apenas o bom senso do batalhão da Policia Rodoviária Estadual.
06/08/2008
Acostamentos
A ciclovia aos trancos e barrancos está saindo, e quanto aos acostamentos???? É só transitar uns 5 minutos pelo bairro pra constatar, principalmente em dias de chuva para ver o caos. Mães com carrinho de criança entre o que sobrou do canteiro e o asfalto cheio de buracos. Uma má noticia aos moradores, pois com a construção da ciclovia antes dos acostamentos com certeza finalizam as esperanças em relação a melhoria das vias!!!!
05/08/2008
Ciclovia campeche grande trapalhada
Diz a lenda que avançam no Sul da Ilha os projetos de construção de ciclovias, que visam dar mais segurança e comodidade aos ciclistas da região e aliviar um pouco o tráfego de automóveis. A ciclovia do Campeche que teve inicio em janeiro anterior ao da ciclovia do Rio Tavares que por sinal está adiantada. A previsão de conclusão da obra do Rio Tavares é para outubro, Já a obra no campeche que deveria ter seu fim no dia 14 de junho ainda está se arrastando até sabe-se lá quando.
Outro fato importante que mostra como uma obra iniciada em ano de eleição, não foi planejada e apenas simplesmente executada. A região da Lagoa Pequena (Avenida Campeche) é totalmente desprovida de ciclovias e passeios para pedestres. Muitos moradores caminham e andam de bicicleta diariamente, onde o movimento de pedestres e bicicletas é igual ou maior do que a Avenida Pequeno Príncipe.
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